Café Cantante.

Postado por Ciranda , sexta-feira, 8 de abril de 2011 07:12


Toma um café com a gente?

14 de março.

Postado por Ciranda , terça-feira, 22 de março de 2011 10:19

"Poetas e Profetas nasceram no pé do arco-íris; resgatados do Nilo, crescem como príncipes; sensíveis, choram com o ponteio da harpa; tornam-se parceiros dos humildes, dos mansos e dos puros de coração. Contudo, o destino deles é a cruz." (Ricardo Godim)

As mocinhas do Ciranda amam poesia. Suas vidas são tentativas (um tanto quanto frustradas) de viver poeticamente. Assim, o Dia da Poesia não poderia passar em branco. Como não há nada melhor do que teatro, música e, é claro, a própria poesia para celebrar esse dia, logo pensaram em fazer um sarau. Sarau Palavra [En]cantada. No Sonho delas, o evento seria lindo, mas na realidade... Bom, na realidade foi mais bonito ainda!
O Grupo Ciranda contou com a palhacesca contribuição do Só-Risos, que apresentou o mini-espetáculo "Poetizar". Falava sobre o sonho de ser poeta, sobre despropósitos, sobre distribuir palavras para todos... Tudo isso de forma leve, como cataventos depois de um sopro de criança.
A parte cantada da palavra ficou por conta de Daniel Oliveira, Thereza Raquel e da cirandeira Lorena Sampaio. As suas notas roçavam nos ouvidos e almas de todos, e se podia ver lágrimas em alguns cantos de olhos.
Marconi, um dos professores da Escola Biblíca Dominical da IPI, fez uma reflexão a partir do texto "Poetas e Profetas" de Ricardo Godim, atingindo assim um dos objetivos do Ciranda: reconciliar arte e fé. Depois disso, não restava outra opção a não ser encerrar o Sarau com a canção "Se eu sou Poeta" do pastoetador Gerson Borges e com muito sorriso no rosto.
Depois de tanta poesia, "em prosa, em gesto, em dó mi fá sol lá si ré", o coração ficou mais leve, o sorriso mais sincero e o caminhar mais suave.
O Grupo Ciranda agradece a Igreja Presbiteriana Independente de Vitória da Conquista por nos acolher com tão bom abraço. Agradece ao Grupo Só-Risos pelo lindo espetáculo, à Raquel e Dan pelo lindo som e à todos que foram chamados a ler poesias pela participação. E, de forma muito especial, agradece ao Pai, grande poeta, por soprar inspiração (e outras gentilezas) nos nossos ouvidos, "porque bate junto o nosso coração."

Rebecca Rios

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Se quiser ler o texto de Ricardo Godim, clique aqui
ou, se quiser saber o que o pessoal do Só-Risos achou do sarau, vá aqui

Sarau Palavra [En]Cantada

Postado por Ciranda , segunda-feira, 21 de março de 2011 13:33


O Mestre chamou

Postado por Ciranda , terça-feira, 1 de fevereiro de 2011 14:44

Por onde ‘cê anda, pequena criança?
O Mestre da dança mandou lhe chamar.
A grande ciranda começa na praça
E é Ele que abraça e ensina a dançar

Me dá um sorriso, sorrir é preciso
Assim como a roda precisa rodar
Assim o amigo precisa do amigo (abrigo)
E a velha jangada precisa do mar

Meia volta, volta e meia vamos dar
Quem ainda está de fora, pode entrar
Que é dia de festa, a noite é de lua
E o tempo é de se renovar

Não chores, menino, no canto escondido
O que era de vidro enfim se quebrou!
Mas vidro partido não quebra um menino
Que mora no abrigo do Deus sonhador

No quintal.

Postado por Ciranda , segunda-feira, 19 de julho de 2010 10:05

Foram chegando, um a um, dois em dois, dois em um. E assim se encheu a casa da dona moça. Tinha gente bonita, tinha chocolate-quente pra aquecer o frio, tinha aconchego, tinha Laura Zandonadi, tinha som gostoso, tinha bons músicos, tinha sorrisos, tinha samba... foi uma festança! E assim cirandamos. A noite inteira.
Esperamos que tenha sido um tempo gostoso pra todos vocês, como foi pra gente.

hoje eu quero agradecer
em nome de todos os dias
- de antes e vindos -
a leveza dos encontros

e ainda dar um suspiro desejante
- inspirado e esperançoso -
pelas belezas sutis
de cada momento

obrigada

Laura Zandonadi.

Postado por Ciranda , terça-feira, 13 de julho de 2010 17:27

convite para dançar.

Postado por Ciranda , sábado, 15 de maio de 2010 19:05

Foto: Mari Magno.
Hoje eu acordei com o dia.
O sol veio me chamar.
A claridade me tirou para uma dança suave e fresca.
O auditório do salão me trouxe um misto de vergonha e encantamento: o céu trocando o breu da noite pelo leve azul da manhã mal acordada, a estrela solitária sorrindo discretamente de meus passos desencontrados e um avião enorme roçando as montanhas, emitindo com suas turbinas um som quase que de escárnio pela minha incompetência diante do ritmo leve da dança.
É isso. A vida nos chama para o seu baile diário.
Vamos dançar?